Como um mantra desfiado nas contas de um mala, GAIA surge na prática como um tributo à Mãe Terra, uma recordação dos tempos que foram, que são e que virão, com ou sem a presença do Homem, numa profunda relação de interdependência, lembrando-nos vezes sem conta que fazemos parte de um todo que na essência é único e imutável.
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