Este mês parece-me particularmente importante olhar com atenção para: os direitos das crianças, a condição da mulher, particularmente em cenários de guerra, como o Congo, o Quénia, o vergonhoso e contínuo patrocínio da guerra nos países do terceiro mundo ricos em matéria prima (coltan, diamantes, etc.), a situação dos emigrantes do norte de África que continuamente arriscam a vida em faluas para chegar a Tarifa, o genocídio cultural e religioso no Tibete, os direitos dos animais, nomeadamente os que são explorados para produção de carne, peles, "companhia", a poluição atmosférica, das águas, dos solos e consequentemente de todos os indivíduos que directa ou indirectamente entram na nossa cadeia alimentar, tornando-nos a nós também organismos poluidores, o abandono dos projectos na área de protecção e gestão da vida selvagem, o sistema que nos mantém apáticos e impotentes face a tudo isto e tanto, tanto mais...
Proponho durante este mês todo (se já não o fazemos no dia-a-dia) dedicarmos o resultado benéfico da prática a todos os seres vivos, para que o mundo respire melhor, de pulmões cheios...
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